Nunca Mais
Nevermore
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Jogo desde 2015, então não peguei o tempo de Innistrad. Não sei dizer quando o commander foi inventado / popularizado, mas na minha humilde opinião, Nevermore não foi uma carta pensada em commander, e sim em T2 / modern, onde os decks competitivos são maximizados até o seu limite, e com isso (falando em modern, claro) todo Tron é quase igual um ao outro, do mesmo jeito que todo Burn, todo Grixis Death Shadow, então eu particularmente vejo a carta como voltada justamente para esse tipo de jogo, mas podendo ser usada em outros formatos.
Agora é complicado falar em ética de jogo por vários motivos.
Eu também não sei até onde isso é proibido, mas nesse caso se você segue a ética e não observa a partida do adversário (já que num ambiente competitivo o cara só pode usar UM deck e o side) mas o cara ficou de butuca olhando sua mesa e pescoçando pra ver sua mão, ele sai em vantagem no jogo sobre você porque tu quis seguir um código de ética que é certo... mas ele que não teve a mesma ética entra com mais informações do que você, portanto em vantagem. E infelizmente Magic é conhecido por ter jogadores que usam de uma série de artifícios que pouco ou nada tem a ver com a partida em si, e isso desde os tempos de Mike Long.
Deixa ver se eu entendi a dúvida: vc está jogando com alguém que vc já jogou antes e conhece o deck, aí vc quer nomear algum card com base nesse conhecimento?
Se for isso, é OK! Na partida que vcs jogaram ambos conseguiram informações um sobre o outro, então nada mais justo que vcs usem essas informações.
O que eu acharia antiético seria observar a partida de outro brother pra quando for jogar com ele você estar em vantagem. Mas realmente não sei até onde isso é proibido.
Pode, mas isso não vai impedir a mágica de ser resolvida.