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O Submundo do Modern - WallRamp
Quando a defesa é literalmente o melhor ataque
23/10/2018 10:05 - 8.714 visualizações - 5 comentários
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Eu jurava que tinha chegado ao ápice do Submundo do Modern quando escrevi sobre um deck de Zubera, já que mesmo eles tendo certa popularidade entre jogadores casuais, existe um enorme grupo de jogadores que acha loucura de nível máximo jogar com algo daquele tipo. Por outro lado, existe quem gosta de pilotar essas loucuras, e por essa certeza eu o trouxe para a coluna. Não é por menos que choveu visualização, tanto de quem gosta quanto de curiosos. Acredito, então, que esse deck pode seguir o mesmo caminho.
 
Não dá nem pra enrolar muito, pois aposto que 99% dos jogadores ou mais abriram o artigo depois de ler a chamada do "Wall Ramp" e já foram direto para a lista, então não tem nem como fazer suspense sobre isso. Eu também fiquei pasmo quando vi que a lista estava rodando por aí há algum tempo já, e ainda que teve quem vibrou com a chegada de Arcades, the Strategist para impulsionar o arquétipo. Insano! Felizmente, para mim, isso significa mais um super texto, então vamos ao que interessa. Hora de ver a lista, usada pelo jogador Nogita Takahiro, que se posicionou entre os 4 melhores de um torneio com 32 participantes:
 
 
22/10/2018
R$ 2.263,76
R$ 5.969,48
R$ 37.933,55
 
22/10/2018
Visualização:
Padrão
Cor
Custo
Raridade
Visual
Grid
CMC
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Criaturas (27)
3   Capitão de Perímetro  2,10
4   Ameia Encoberta   1,00
3   Barreira de Estilhaços   3,15
4   Barreira de Raízes   0,25
1   Alimentador de Espículos    1,66
1   Barreira da Negação    1,24
3   Guardião de Danação dos Machados   0,35
1   Testemunha Eterna    2,49
4   Turbilhão de Fantasmas   2,79
1   Arcades, o Estrategista     17,00
1   Arcanjo de Thune    79,99
1   Fenax, Deus da Enganação    32,89
Mágicas (8)
3   Acorde do Chamado     23,00
1   Fera Interior   3,03
4   Companhia Agrupada   48,45
Artefatos (2)
1   Cajado da Dominação  28,00
1   Ponte Traicoeira  68,40
Encantamentos (1)
1   Formação de Ataque   0,89
Terrenos (22)
4   Caverna das Almas 198,00
1   Charco da Procriação 46,00
1   Floresta 0,00
4   Floresta Tropical Nebulosa 120,00
1   Fonte Santificada 35,50
1   Ilha 0,00
1   Jardim do Templo 31,99
1   Planície 0,00
4   Quarteirão Fantasma 0,89
4   Urzal Ventoso 58,90
60 cards total

Sideboard (15)
1   Descanse em Paz   4,70
2   Esfera Amortecedora  1,00
1   Lodo Necrófago   0,49
2   Negar   0,08
1   Eidolon da Retórica   6,00
2   Fera Interior   3,03
1   Garra Krosana   0,99
1   Ponte Traicoeira  68,40
1   Adoração   0,99
3   Linha de Força da Santidade    5,99
 
Obviamente, o deck é composto por um número enorme de barreiras, porém elas não são escolhidas de modo aleatório e nem de acordo com a maior defesa pelo menor custo, mas sim para funcionar de uma maneira bem legal com outras cartas do deck, gerando interações que, num primeiro momento, não são tão claras assim.
 
A primeira, claro, é com Arcades, the Strategist, que permite que qualquer criatura com defensor ataque e que seu dano seja calculado a partir de sua resistência, não de seu ataque. Doran, the Siege Tower foi o primeiro a aparecer com esse tipo de efeito, e foram criados vários decks para usar e abusar dessa habilidade. Todos fantásticos na época, mas com o tempo não compensava mais tanto depender de uma única carta para deixar um baralho forte, ainda mais nessas cores.
 
 
Arcades parte para um lado diferente, até porque permitir o ataque não é sua única utilidade em um deck cheio de criaturas com defensor. É completamente possível continuar jogando na defensiva, pois ainda assim o dano é invertido e, nesse quesito, muitos decks agressivos e rápidos dificilmente terão criaturas grandes o suficiente para passar por cima dessas barreiras ou sobreviver ao dano que elas causam com sua resistência. Com Wall of Roots, por exemplo, temos uma criatura virtualmente 5/5 por apenas dois manas, capaz de parar tranquilamente um Reality Smasher, e eu não me importaria nem um tiquinho com essa troca 1x1. Além disso, o diferencial do Arcades está em nos garantir uma compra sempre que uma criatura com defensor entra no campo de batalha, então mesmo se não precisarmos de tanto para defender, e se nosso ataque estiver comprometido, ainda continuamos obtendo vantagem no jogo com nossas cartas de uma maneira bem natural.
 
Além disso, diferente de Doran, nosso dragão afeta apenas criaturas com defensor, o que significa que não estaremos deixando o Tarmogoyf ou Monastery Swiftspear do oponente mais fortes, mesmo sem querer. Claro que, em algumas situações onde várias criaturas possuem uma resistência menor do que seu ataque, isso não acaba causando desvantagem alguma, diferente do Doran também. Contudo, nosso estilo de jogo e até mesmo o próprio deck estão condicionados a levar o poder literal da criatura em conta quando estamos jogando, logo não há problemas maiores nessa equação, e tudo isso acaba realmente sendo melhor que a antiga árvore andante.
 
Temos só uma cópia desse dragão na lista, porém ele não é a única carta que permite uma aproximação agressiva de nossas barreiras, pois contamos também com uma cópia de Assault Formation. Essa carta já possui um efeito que afeta todas as NOSSAS criaturas, e não só barreiras. Tendo isso em mente, por mais insignificante que essa diferença pareça, nosso próprio Arcades e Archangel of Thune  conseguem tirar um bom proveito dela. Claro que temos algumas desvantagens aqui, como o fato de não podermos procurar por ele com Chord of Calling e nem Collected Company, e ainda termos de pagar um mana verde para determinada barreira atacar, porém dá pra somar ao fato de que podemos deixar todas as nossas criaturas maiores para uma boa defesa, e isso é bem importante. Oferecendo um efeito de certa maneira redundante com Arcades, que não compensa também termos mais de uma cópia pelo fato de ser uma criatura lendária, já serve como motivo para usarmos um de cada.
 
Vendo então apenas duas cartas que permitem que nossas barreiras partam para um lado agressivo, muitos jogadores podem começar a duvidar do deck, já que outras opções não parecem tão boas assim. O "problema" é que são. Barreiras sempre foram condicionadas a um jogo mais defensivo, e é isso que fazemos, muito bem por sinal, até conseguir uma condição de vitória decente e segura. Sendo assim, ter poucas cartas como condição de vitória acaba sendo normal e até vital, pois nos permite construir uma boa mesa em termos de segurança e estabilidade de jogo para realmente vencermos em torno dessas qualidades.
 
Tirando o foco de ataque, temos uma cópia de Phenax, God of Deception, permitindo que o deck do oponente seja inteiramente escoado em poucos turnos. Uma simples cópia de Wall of Shards é responsável por acabar com 8 cartas do deck do oponente, mas como dificilmente essa barreira estará sozinha, podemos botar aí na conta pelo menos umas 15 cartas sendo queimadas por turno, o que nos garante a vitória em 3 ou 4 turnos, no máximo.
 
 
Somado a tudo isso, temos uma cópia deStaff of Domination, a grande estrela do deck que acabei deixando por último. Vendo tudo por cima de primeira, não vi que era possível gerar mana infinita facilmente com essa lista usando esse artefato para vencermos a partida da maneira que mais nos for conveniente, e isso é bem fácil de se fazer. Para isso, precisamos apenas de uma criatura que consiga gerar 5 manas por turno, função então que é dada às nossas Overgrown Battlement e Axebane Guardian, pois a partir do momento em que temos uma cópia dessas criaturas no campo de batalha junto com quatro outras barreiras, os cinco manas estão garantidos. Como a maior parte de nossas criaturas são barreiras, então não teremos problema algum para realizar esse feito. Com os cinco manas que temos, nós conseguimos criar uma rotina que consegue desvirar essa criatura em questão (menos 3 manas, sobram duas) e em seguida desvirar o próprio artefato (menos 1 mana, sobra 1). Com isso, repetimos o processo de gerar 5 manas, desvirar a criatura e o Staff, e assim por diante. Como sempre, sobra um mana nessa equação — conseguimos, então, gerar quanto manas quisermos e usar todos os efeitos do Staff quantas vezes quisermos também. Ou seja, basta comprarmos cartas até encontramos um Phenax, God of Deception, e acabar de uma vez com o grimório do oponente, já que podemos desvirar infinitamente uma criatura nossa para abusar desse efeito.
 
Podemos também achar um Assault Formation ou Arcades, the Strategist e atacar com nossas barreiras para a vitória. Vai que tenha algum Eldrazi no deck do oponente, né? Ah, espera... Não temos poder suficiente para encerrar a partida em um ataque? Ok, procuramos também por um Archangel of Thune e ganhamos vida o suficiente com nosso Staff para deixar nossas criaturas infinito/infinito e garantir a vitória no ataque. Até mesmo Assault Formation permite um aumento infinito de "poder" em nossas criaturas. Ah, o oponente tem criatura pra defender todas as nossas? Então nesse caso é só virar todas elas com o Staff também e tirar os problemas de nossa frente.
 
Tirando o foco das barreiras, temos um último combo no deck que depende de apenas 2 cartas: Archangel of Thune e Spike Feeder. Toda vez que ganhamos vida, colocamos um marcador +1/+1 em cada uma de nossas criaturas e, ao removermos um marcador do nosso Spike Feeder, ganhamos 2 pontos de vida. Só com isso já é possível ganhar vida infinita e deixar as criaturas presentes em nosso campo de batalha grandes o suficiente para acabar com qualquer jogador em um único ataque. Fiquem ligados nessas interações.
 
Claro que tudo o que eu disse até agora são nossas linhas de jogo para encerrar a partida, porém há muito o que fazer até chegarmos a esse ponto. Nossa linha de jogo é um pouco lenta, já que dependemos totalmente dessas cartas para apresentar alguma ameaça ao inimigo. É muito chato, ainda mais para decks agressivos, enfrentar criaturas 0/4 por apenas um mana e que ainda garante vida para seu controlador quando bloqueia algo. No entanto, é bem provável que, com algum tempo de jogo e uma boa linha de estratégia, essas barreiras possam ser contornadas facilmente. Quase qualquer deck tem recursos para isso, então temos de garantir a sobrevivência nesses turnos iniciais e ainda estar firmes e fortes pro final contra a maioria das estratégias.
 
Contra decks agressivos e que jogam com criaturas pequenas, a nossa linha de jogo é a mais simples: temos apenas de ter cuidado para não morrermos para dano direto, no caso de jogarmos contra um Burn; ou não deixarmos suas criaturas ficarem maior que as nossas, no caso de jogarmos contra Humans. Contra Eldrazi Aggros, nossas criaturas podem aguentar bem os turnos iniciais da partida, mas quando o oponente começar com coisas grandes, como o já citado Reality Smasher, se não tivermos as barreiras certas para nos defender ou não tivermos como causar dano com elas, começaremos a perdê-las uma por uma rapidamente, e esse é um ponto ao qual não queremos chegar. Apenas Wall of Denial e Wall of Shards conseguem parar uma criatura com 5 pontos de poder e ainda continuar para contar histórias, então tomem cuidado para não perder o controle nesses casos enquanto não arrumamos a mesa para o final. Até mesmo uma cópia de Death's Shadow somada com o monte de remoção que os decks com ela geralmente possuem podem, sim, nos botar em maus lençóis.
 
Temos apenas Beast Within como remoção, que deve ser usada com cautela em algo que realmente impede o nosso jogo de alguma forma ou está nos atrapalhando vitalmente, então usem com moderação. Uma outra saída contra esses decks é Ensnaring Bridge, porém temos de ter cuidado, já que nosso deck não despeja tão rapidamente assim as cartas no campo de batalha, portanto tenham novamente cuidado. Se nosso problema for "contra atacar", contamos com Chord of Calling para localizar nosso Arcades, the Strategist na lista e botarmos mais respeito com força bruta, ou até mesmo um Phenax e tentar um clock de queima de grimório maior do que o clock do oponente em questão de dano direto. Vale a pena fazer contas, ainda mais porque Arcades pode ser destruído, enquanto Phenax é indestrutível e nem uma criatura de fato é, sendo então bem complicado tirá-lo do campo de batalha.
 
Um detalhe interessante sobre o uso de Ensnaring Bridge em nossa lista é que, quando precisarmos atacar e não tivermos nenhuma carta em nossa mão, qualquer barreira com 0 de poder está apta a entrar em combate mesmo assim. Até mesmo se estivermos usando a estratégia com Archangel of Thune para encerrar a partida, basta esperar para ganharmos vida e aumentarmos as nossas criaturas depois do ataque ter sido declarado.
 
Contra combos, a nossa corrida aqui, pelo menos sem sideboard, é contra o tempo. Não há nada que possamos fazer para impedir que um Valakut, Ad Nauseam ou um Storm vençam a partida enquanto apenas assistimos como uma barreira. Felizmente, esses decks também possuem poucas cartas que interagem com o oponente, então como nossa geração de mana é bem rápida quando não temos intervenções e não precisamos nos preocupar em ficar com as barreiras em pé para segurar um ataque, podemos realmente usar disso tudo e tentar sermos mais rápidos que eles. Para ver o tamanho de nossa preocupação contra esses decks, temos Eidolon of Rhetoric, Negate, Leyline of Sanctity, Rest in Peace, Worship e Damping Sphere para tentar impedir os mais variados tipos de combo e interações que não podemos controlar apenas com nossas criaturas.
 
Ao jogar contra controles, nosso maior problema acaba ficando por conta das remoções em massa, pois mesmo sem ser um deck agressivo, ainda precisamos de criaturas para encerrar a partida. Nesse caso, usar o fator surpresa é uma grande vantagem que temos, pois ao pegarmos o oponente despreparado contra esse monte de barreiras, no turno em que um Arcades, the Strategist ou um Assault Formation cai no campo de batalha, o dano que temos pode ser o suficiente para encerrar a partida num único ataque. Ainda assim precisamos das cartas chave para encerramos as partidas, então o oponente pode tranquilamente guardar todas as suas anulações para essas cartas, que são 4, e não terá nada mesmo para fazermos quanto a isso. Uma saída que os jogadores gostam de adotar é incluir Emrakul, o Fragmento dos Eons na lista, que é facilmente conjurado pelos manas que geramos com Overgrown Battlement e Axebane Guardian, então pode ser uma boa realmente se você esperar muitos controles no meta que for jogar. Nossa melhor saída na lista principal, sem ter de mudar ela, fica por conta de Cavern of Souls, onde nomeamos exatamente o que precisamos para garantir que caia no campo de batalha, ou seja, "dragão", "anjo", "deus" e assim por diante. Até mesmo "barreira" é bem válido. Caso contrário, insira apenas no sideboard e, junto com as cópias de Negate que temos lá, pode ser mais que o suficiente para enfrentarmos esse tipo de deck.
 
Geralmente, nos meus textos, eu faço comentários de carta por carta e suas utilidades na lista. Todavia, aqui, temos três tipos de criaturas se tirarmos as que já citei que são para vencermos as partidas: um dos tipos são as barreiras que geram mana, como Overgrown Battlement, Axebane Guardian e Wall of Roots; um outro tipo incluí as barreiras que são simplesmente "fortes", como Wall of Shards e Wall of Denial (com essa última sendo de extrema importância por possuir manto); e um terceiro tipo composto por criaturas com utilidades maiores do que defender. Eternal Witness e Spike Feeder entram nesse tipo, assim como Drift of Phantasms e Perimeter Captain.
 
Esse último vale ser separado dos outros tipos pelo simples fato de ser uma ótima barreira com 4 pontos de resistência por apenas um mana, ao mesmo tempo que impede o oponente de fazer ataques gratuitos ou por maior quantidade, pois nos garante 2 pontos de vida por barreira sua que bloqueia. Além disso, seu efeito é cumulativo, então ganharemos vida equivalente ao número de Perimeter Captain que tivermos no campo de batalha. Já Drift of Phantasms, além obviamente de ser uma criatura "5"/5 com voar por apenas 3 manas, consegue usar esse mesmo custo de mana convertido como uma ótima ferramenta para sua habilidade de transmutar, pois com ele podemos procurar por nossas únicas cópias de Staff of Domination, Beast Within, Ensnaring Bridge, Eternal Witness, Spike Feeder, Wall of Denial e até mesmo nossos Chord of Calling se precisarmos de criaturas com custo diferente de 3 ou diretamente por um Axebane Guardian, se faltar apenas uma barreira desse tipo para mana infinita com o cajado. Procurando pelo Feeder, até aquele combo com oThune fica mais tranquilo de ser executado, então Drift of Phantasms acaba sendo uma carta de extremo valor para a estratégia.
 
A lista é realmente bem diferente de qualquer deck, tanto por tudo que a compõe quanto pelo jeito que jogamos com ela — por todas essas interações, combos e linhas de jogo que possui. Como disse, algumas partidas infelizmente contam muito com a necessidade de um bom sideboard para jogarmos mais tranquilamente, mas ainda assim o fator surpresa conta muito contra qualquer deck, assim como uma boa estudada de ambiente antes de registrar as 75 cartas no torneio, como no caso do exemplo do Emrakul que dei. Barreiras são encontradas também em todas as coleções e, assim como Arcades, the Strategist acabou de surgir para dar um up no deck, em qualquer coleção futura pode aparecer uma surpresa agradável para esse tipo de lista.
 
De uma coisa vocês podem ter certeza, que é a diversão e a cara do oponente que com certeza terá muitas novas histórias para contar depois de perder para um deck de barreiras. Espero que tenham curtido a lista, a abordagem, e até o próximo Submundo do Modern!
 
 
Paulo Alessandro Sante ( Teddy_Bear_X)
✒️ Designer Gráfico
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Comentários
Ops! Você precisa estar logado para postar comentários.
(Quote)
- 25/10/2018 22:22:21
deck muito legal
(Quote)
- 23/10/2018 17:08:56
lindo deck, já to jogando commander com árcades e to curdtindo, quem sabe esse possa ser meu modern
(Quote)
- 23/10/2018 15:20:03
Hahaha, aquele deck de Zuberas era muito divertido mesmo.
(Quote)
- 23/10/2018 15:18:27
Tbm curti muito, tenho um pauper boros de burnrreiras e me divirto bastante
(Quote)
- 23/10/2018 14:59:02
Ótimo artigo e otima lista meu caro, fiquei de cara com o potencial de criatividade!
Até porque, para um bom apreciador de tribais, não é so os metas que podem ver jogo.
Parabéns!
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